domingo, 8 de maio de 2011

Mãe! É sempre mãe...

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Estava aqui no meu cantinho solitário pensando no que postar no blog e me deparei com a notícia de que hoje é um dia considerado por muitos como especial para todas as mães, pois é o dia em que comemoram a sua existência e sua importância na vida de um filho.

Poxa, bacana ter um dia para comemorar a existência de pessoa tão importante e de muita responsabilidade, afinal, gerar, criar e ter influência sobre o que uma pessoa será como cidadão nesse mundo, não é para qualquer um. Só mesmo uma mulher para aceitar tamanho desafio.

Ser mãe, principalmente nos dias de hoje, não é fácil e sei bem o que estou dizendo. Saber qual é a dosagem certa de amor e de limitações que se deve usar para educar um filho, não é fácil. Não existe uma receita para fazer tudo acontecer na medida correta. Uma mãe age conforme as ordens são ditadas pelo seu coração.   

Recebi muitas mensagens que filosofavam a respeito do assunto, mas nada me tocou tão profundamente, quanto uma frase enviada por uma amiga. Em sendo assim, resolvi transcrevê-la para compartilhar minhas percepções com você, afim de encontrar a ponta que nos indicará o caminho para as respostas que solucionarão o nosso enigma: como encontrar a receita para a tal felicidade!

      "Quando se escolhe ter filhos, tomamos a decisão consciente de permitir que o nosso coração possa bater fora do nosso corpo."

Se essa teoria é verdadeira, até que ponto uma mãe é responsável pela felicidade de seu filho? Ops, nós mulheres então somos responsáveis por muito mais que gerar uma vida... somos o caminho para muitas respostas sobre a tal felicidade.

Saindo do meu cantinho da solidão e retornando a nossa realidade, aproveito para desejar a todas as mães muita saúde e sabedoria Divina para que possam criar seus filhos e torná-los cidadãos cristãs e firmes na fé.

A paz de Cristo!

domingo, 1 de maio de 2011

Meditando!

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Eu sempre quiz entender como funciona a cabeça do ser humano. Quem não quer? Até aí, tudo bem, mas quando você se depara com a idéia de tentar entender a sua própria, o contexto muda.
Será que a curiosidade humana só existe quando relacionada a entender o outro e não a si mesmo? Posso estar falando besteira, mas nós, ignorantes de conhecimentos sobre o assunto, sempre pensamos dessa forma. Nunca servimos de modelo para entendermos nossas curiosidades, sempre adotamos uma cobaia para podermos concluir algo.
Passando a me observar; sim, é possível monitorarmos nossos próprios pensamentos e atitudes, sem que necessariamente tenhamos que ser superficiais; comecei a notar como podemos e devemos ser psicoterapeutas de nosso caminhar, agindo com rigor sobre nossas atitudes. Melhor, aprender a conhecer a forma como pensamos e trabalhamos para que possamos corrigir nossas ações, finalizar nossos assuntos e seguir a vida sem cobrarmos soluções e feitos de nós mesmos.
A pior cobrança é aquela que fazemos ao nosso eu. Nada pior do que recebermos cobranças da nossa consciência e do nosso subconsciente. Nos tornamos pessoas tristes, frustradas, depressivas e passamos a ver o mundo da mesma maneira quando serntimos que a nossa vida é um vazio cheio de interrogações.
A forma como aprendi a me livrar das minhas cobranças, agindo antes delas.

Descobrindo a vida!

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Dizem que a vida começa aos 40 anos. Posso dizer que essa afirmativa é quase a mais pura verdade. Comecei a descobrir as coisas boas que podemos fazer, a partir dos 30 anos. Na verdade, existem diversos fatores que podem nos levar a desvendar a magia de como viver bem, e esse é o objetivo do meu blog, descobrir como pontuar os sinais que nos levam a descobrir se estamos no caminho certo para viver uma vida de qualidade, sem ter que esperar a chegada dos 40 anos, ou ainda, descobrir quando chegarmos lá, que não existe uma idade certa para aprendermos a ser felizes.

Vamos nessa! Sua contribuição também ajudará a completar a receita.